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E por que não também a mim?

  • Foto do escritor: Maurício Coelho
    Maurício Coelho
  • 8 de mar. de 2022
  • 3 min de leitura

Espírito de DEUS,

Tu és verdadeiramente o Filho de DEUS!

O Filho amado que estava presente no grande momento da criação!

És o Filho de DEUS, o DEUS do impossível

E nada há que possa refutar os teus intentos

Tu, Ó Rei, que brincava sobre as grandes águas e aplaudia

O DEUS da natureza, que criara os céus, a terra, o mar

E tudo o que neles contém!

Tu, Ó Magestoso Rei Excelso

Que fizeste grandes prodígios entre

O teu povo, entre os teus servos

Faças também por mim, ESPÍRITO DE DEUS,

Aquilo que os homens chamam comumente

De impossível!

Faça de mim, Ó Espírito de DEUS

Instrumento de teus inumeráveis e memoráveis feitos!


Meu bom Pastor,

Com mão forte e poderosa

Detiveste as águas do mar para que teu povo

Atravessasse a seco e em segurança;

Preparaste no mar um caminho

E nas águas impetuosas uma vereda!

E por que não também a mim, MEU BOM PASTOR?

Espargir de diante de mim as águas furiosas do medo

E habilitar-me a caminhar sob passos seguros e

Invacilantes em meio aos precipícios deste mundo?

E entronizar em minha mente a convicção sempre

De que ao meu lado estás continuamente?


Filho de DEUS,

Com Espírito valente e triunfante

Lutaste em pról do teu povo

E com apenas trezentos homens desbaratastes os

Trinta e dois mil Midianitas sem ter sido necessário

Que teus escolhidos erguessem uma única espada

Pois exército algum pode suster-se diante de Ti!

E por que não também a mim, FILHO DE DEUS?

Lutar em favor da minha causa,

Contra o exército das potestades do mal

Que tanto detém-se em meu caminho e opõem-se contra

As consquistas dos meus ideais?

Contra o exército da inveja e dos pensamentos

Alheios que anseiam ver-me submisso à derrota

E ao caos do desprezo?




Meu Consolador,

Com ousadia e desafio estabelecestes

Ao teu povo que atravessasse o rio Jordão

Na época da cheia, quando o rio se encontrava

Volumoso e suas violentíssimas correntezas

Estilhaçavam tudo o que achavam em derredor!

Formaste em meio às profundezas do abismo

Um caminho cuja vereda acessa a liberdade

E por que não também a mim, CONSOLADOR meu?

Fazer-me transpôr os rios transbordantes das impossibilidades

Cujas torrentes furiosas precipitam copiosamente sobre mim?

Levar-me a salvo para o outro lado da margem

Não permitindo que eu venha a submergir nas

Caudalosas águas do desânimo e da descrença?


Cordeiro de DEUS,

Com esmerado cuidado protegeste o teu povo

Durante a peregrinação no deserto

Sob uma nuvem protegia-os do caustigante

Calor do sol durante o dia

E iluminaste-os durante o negror noturno

Com uma espessa coluna de fogo

Isto para que soubessem que Tu somente

És abrigo, és proteção!

E aos Teus cuidados apenas deveriam submeter-lhes

Por completo suas vidas, seus corações!

E por que não também a mim, CORDEIRO DE DEUS?

Estender as Tuas mãos poderosas

A encobrir-me do feroz ardor do egoísmo e do orgulho?

E iluminar-me para que as trevas da indecisão e das

Dúvidas não intente desviar-me do caminho salutar que

Tu tens a mim reservado?


Em Seu Poder, tens, Ó LUZ do mundo,

Aberto os olhos dos cegos…

E por que não também a mim, LUZ minha?

Abrir os olhos de minh’alma para que eu possa ver

Tão somente as qualidades das pessoas que me cercam?

Assim, da mesma forma, para que eu possa

Contemplar nos espinheiros unicamente suas flores

Que os enfeitam e os embelezam?

E também para que não venha eu tropeçar nos enganos e nas mentiras

Das quais são como pequenas pedras que o inimigo disseminara no caminho


Em Seu complacente cuidado, Ó SALVADOR do mundo,

Tu tens permitido que

Os paralíticos andassem…

E por que não também a mim, SALVADOR meu?

Desembaraçar-me da paralisia espiritual e do comodismo

Para que meus pés sejam formosos por anunciar

O teu Evangelho!

E para que semelhantemente seja eu

Útil e versátil propagador das Tuas benditas propostas

Em libertar os cativos do maligno e anunciar

As maravilhas do DEUS DOS EXÉRCITOS!


Em Seu imensurável amor, Ó ÁGUA DA VIDA!

Tu tens purificado os leprosos…

E por que não também a mim, ÁGUA VIVA?

Limpar-me do opróbrio da devassidão do pecado?

Lavar-me dos maus pensamentos e do

Pessimismo avassalador!

Para que eu venha alcançar um caráter puro,

Nobre e santificado?

Da mesma forma, para que os frutos da esperança

Permaneça incessantemente produzindo seus frutos

Em minha vida mesmo em meio à sequidão da

Impossibilidade humana?


Em Sua misericórdia, ó meu CONSOLADOR!

Tu tens transformado o íntimo de todos os que a Ti se achegam…

E por que não também a mim, CONSOLADOR meu?

Criar em mim um novo coração,

Uma nova mente hamonizada com os

Teus preceitos e justos mandamentos

Para que eu venha ter um novo jeito de

Ser, pensar e agir?

Para que eu consiga amar mesmo os que me odeiam;

Ajudar mesmo sem nada em troca querer?

Enfim, da mesma forma, para que eu seja

Dia após dia, um pouco mais

Semelhante a TI!


Ouvindo eu o teu chamado, eis que abri a porta do meu coração e TU Entraste! E em mim fizeste morada. Por isso suplico-TE incessantemente, ó Espírito amado! ó Espírito Santo! ó Espírito de DEUS que em mim habita!


E por que não também a mim?


O que Te suplica,

O que Te clama,

O que Te ama!








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SOBRE NÓS

Nós somos mais uma voz que clama no deserto. E anunciamos que mesmo em meio à sequidão e ao calor do sol escaldante, não pereceremos de sede. Pois Cristo, o Pai da eternidade, e o nosso Pastor, a água da vida, jorra veementemente nos corações dos seus Filhinhos. Prepara-te! Ele está às portas!

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